Aceito que haja portugueses que, por circunstâncias vividas aqui ou ali, tenham razão de queixa dos préstimos do nosso Serviço Nacional de Saúde (SNS); aceito que alguns tenham mesmo muita razão e aceito que haja quem entenda que muita coisa tenha de ser melhorada porque, como está, não serve convenientemente os utentes.

No meu caso pessoal são poucas mas “boas” as vezes que a ele recorri e que culminou agora com a cirurgia ao fígado e consequente internamento de 21 dias. Os serviços prestados foram muito bons e eficientes, a comida servida foi excelente e as atenções e dedicação de médicos, pessoal de enfermagem e auxiliares de serviços foi do melhor!
E quanto me custaria tudo isto num hospital ou em clínica particular? Quanto me custaria? (Dizia-me o meu vizinho de cama ao lado da minha, também num pós-operatório de cirurgia difícil e complicada, corroborando a minha opinião sobre a existência e qualidade do SNS: “Se não existisse o SNS eu morria na minha casa no Alentejo! Não tinha dinheiro para me tratar…”)
Possivelmente serei um felizardo neste caso do recurso ao SNS mas, a verdade tem de ser dita e, eu, só posso dizer bem.
Atribuo assim ao Serviço Nacional de Saúde de Portugal umas justíssimas CINCO ESTRELAS, bem brilhantes, com a certeza plena que estou a ser absolutamente justo.
CINCO ESTRELAS PARA O SNS DE PORTUGAL!.
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