Ainda que os achigãs, esquisitos com os “alimentos artificias” que lhe propus na ponta da linha se mostrassem hostis - embora os avistasse grandes e felizes nas calmas águas da barragem… - e mesmo que as ariscas gazelas, javalis, texugos, saca-rabos, lebres e perdizes selvagens não tivessem aparecido desta vez - mas onde ainda um fugidio coelho bravo se deixou ver… - prazer e glória imensa num dia diferente de contacto ameno, sossegado e muito agradável com o ar puro e as coisas simples e belas da Natureza que, felizmente, ainda encontramos em pequenos e recônditos lugares no nosso Portugal.
Imagens que captei e registos que aqui deixo para a posteridade e que, mais tarde sempre me encantará rever, aí ficam!
Entretanto, no meio do dia, num intervalo para o sempre apetecível almoço, o aconchego (?) do estômago com as deliciosas e espectaculares “Favas com Chouriço”, de seu nome na zona, com uma saladinha de alface a condizer e o tradicional tintinho, servidas no restaurante “Paraíso da Mata”, ali pertinho da vila de Lavre (Montemor o Novo).
Belezas e maravilhas simples e desinteressadas de um dia habitual - ou em excepção, no tocante à pescaria… - ( pescadores e caçadores sempre serão uns mentirosos…) que, continuamente me dá muito prazer e até mesmo muita saúde para os dias futuros.