sexta-feira, 12 de setembro de 2008

JUSTIÇA - O QUE A GENTE VÊ E OUVE!...

Quando pensava que depois de saber que um indivíduo que entrou numa esquadra de polícia, sacou de uma pistola que não tinha legalizada, tendo atirado por 3 ou 4 vezes noutro sujeito que dele fazia participação e que assim o pôs entre a vida e a morte, e que depois de ser detido pelas autoridades quando tentava fugir, foi presente a um juiz que o mandou para casa, com apresentações periódicas, pois, quando pensava que, sabendo disto, mais nada me admiraria na nossa justiça, eis que, no mesmo dia vejo em entrevista na TV o senhor juiz Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha de Nascimento, terceira figura do Estado português a fazer comparações de crimes e penas.

De imediato e muito bem o entrevistador Mário Crespo teve de interromper e lembrar o meritíssimo juiz que essas coisas não são comparáveis.

Ouvi e fiquei estarrecido e, depois disto, depois de ouvir o senhor Presidente do Supremo a comparar publicamente crimes e penas, nada mais me admirará nesta inacreditável Justiça Portuguesa.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

OSSOS DO "OFÍCIO" MAS NÃO SÓ...


Estas coisas acontecem e quando menos se espera...
Ontem, o nosso Rafael, enquanto brincava no baloiço caiu e foi parar ao Hospital da Luz, saindo dali com pé e perna engessados e, agora, está assim:

A coisa, dizem os médicos, não é muito grave - fissura num dedo do pé direito - mas terá de carregar 15 dias aquele adereço que, logicamente, bem dispensava.

Coisas que acontecem a qualquer criança que, como é próprio da sua idade não pára quieta mas, sobretudo, porque uma inteligência - certamente muito iluminada!!! –, descobriu e decidiu um dia que os parques infantis deixariam de ter areia, como ao longo dos séculos sempre tiveram e onde todos brincamos, caímos e nos erguemos, nos criamos e fomos felizes e que era muito melhor aplicar-lhe um pavimento que aleija e fere as indefesas crianças que nele caem.

Desejo então que o próximo tombo que esse inteligente que assim decidiu e venha a dar, não ocorra na praia mas, exactamente, exactamente no “macio” pavimento de um parque infantil, para lhe esfolar e ferir a cachola! Pode ser que, assim e depois de tantos acidentes nos parques infantis revestidos com aquele pavimento, se decida retirar aquela merda e voltar a colocar areia, como sempre tiveram, para nossa alegria e descanso.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

FILIPA E HUGO, FELICIDADES!


O casamento da minha doce sobrinha Filipa e do Hugo, vivido no passado domingo, foi coisa linda na cerimónia religiosa na capela do Alfeite e terminou em super-festa com grande boda e magnífica confraternização na Quinta do Mira-Tejo, no Monte da Caparica com a sua deslumbrante vista sobre Lisboa!

A julgar por mim, que penso interpretar muitas vezes o sentir de tanta gente – passe a convencida presunção... eh!eh!eh! – creio que ali se viveram horas de franca, familiar e amiga convivência que ficaram na memória de todos os convidados que fizeram questão de marcar presença neste dia tão importante nas vidas da Filipa e do Hugo.

Destaque para o magnífico ambiente vivido do primeiro ao último instante de toda a jornada casamenteira!

Destaque para a super-organização de todo o evento!

Destaque para a alegria sentida e bem expressa nos rostos de todos e sobretudo dos noivos e dos seus pais!

E, finalmente e sobretudo – muito sobretudo! – destaque para a deslumbrante beleza da lindíssima noiva!

Filipa estava linda! É linda! É uma mulher estampa!

E, por último, toda a felicidade do Mundo para ela – doce Filipa! - e para o amigo e agora meu sobrinho Hugo!