Pelo espírito e ambiente que envolve e é envolvido, não só entre a família propriamente dita como até entre os seres humanos no seu conjunto, o Natal e a sua vivência é sempre algo muito querido e muito especial.

Acontece entretanto que a família vai aumentando, os hábitos de reunião, por força das circunstâncias, vão-se alterando e, aquela que, para nós, anos atrás era uma festa celebrada com filhos, cunhados e sobrinhos, hoje passa para filhos, neto e compadres e seus familiares mais chegados... A vida, a sua evolução e as suas transformações, algo diferentes mas também todas boas e bem amigas, familiares e agradáveis!...
Mas tenho algumas saudades dos natais na Beira Alta, com 20 ou mais à mesa, o frio e a lareira amiga a aquecer-nos, a broa de milho, o azeite quase solidificado pelo frio da zona, o vinho da aldeia, quase sem grau mas delicioso, as couves colhidas ali no quintal, etc, etc.
Coisas que passaram e não voltam…
Fica aí, como recordação, uma patusca imagem do Natal de 2003 na Beira Alta, com minha filha e minhas sobrinhas:
2 comentários:
pela fotografia, andas magro que nem um cão, põe-te a pau, precisavas de mais dois aninhos de Lumbala
Mas, como raio me passou ao lado este comentário sacana do meu inesquecivel companheiro de guerra e amigo Joel, que só, 8/12/2017 o vi? Como isto aconteceu?
Não me perdou!
Joel, desculpa e gostava de te ver! Seria uma delícia! O teu telefone de casa chama, chama..
Dá notícias, pá! deixo-te o eu e-mail victor.m.azevedo@gmail.com
Abração!
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