ALELUIA ! NETO (A) VEM AÍ !!!

A CONTAGEM ACABOU, A ROLHA SALTOU E A NOTÍCIA AÍ ESTÁ !!!

Foram precisas 336 horas (14 dias, exactos !) em que aguentei firme, sem abrir a boca.

Na verdade, felizes com a notícia que os futuros papás aqui nos deram na noite do dia 8, logo aqui festejamos tão feliz ocorrência !
O vinho espumante, ali guardado há muito, sempre na espectativa, jorrou logo para os copos !

e, como sou pouco de espumantes, fui logo abrir uma excelente bagaceira velha da Aveleda que aqui detinha há já 20 anos ! E como ela estava deliciosa !...
Com um dos principais autores da “obra” fiz questão de brindar, com um muito e lógico prazer ! Afinal, não é todos os dias que um gajo é avô !... E pela 1ª vez !!!

De seguida e embora os futuros papás não desejassem ainda divulgar a notícia para fora do ambiente familiar mais íntimo (tinham eles o natural receio que pudesse surgir algum contra-tempo...) não consegui calar-me e logo aqui levantei um pouco o véu à surpresa que só hoje se desvenda... Creio que com a publicação do belo poema de Torga, era evidente que tinha ali gente de fralda por perto... E iniciei logo ali uma contagem horária diária até ao momento do desvendar da notícia...

Pensava eu que alguns visitantes do Blogue chegariam lá mas, por incrível que pareça, dos vários visitantes que aqui passaram (e eu todos os dias vinha ao contador “ver” quantos tinham aparecido...) só um, e do Brasil, o amigo Vergílio, logo nessa noite de 8 lançou para aqui uma mensagem com a interrogação: “Portuga, vais ser avô ?...”. Para não influenciar outros visitantes tratei de apagar a pergunta do brasuca Vergílio e pedi-lhe desculpa.

Só hoje, então, foi possível libertar aqueles postados bonequinhos (montagens que fiz na altura) das suas incomodas posições e largar a notícia que, como é lógico, deixou a família muito feliz !

Vem aí um neto ou uma neta ( o que vier, que venha bem mas, se for um gajo de chicote, tanto melhor !...) e até tenho já uma foto daquela pequena coisinha com dois meses !

Fica aqui para a posteridade, para que um dia, possivelmente vendo isto, ele ou ela, digam : “Porra, que o avô Victor era maluco de todo !”