Valeu-nos mais uma vez, como afinal há muito anos, os nossos tios Tina e Zé Pisco, de Crescido, na excelente Beira Alta para, em mais um ano, manter a tradição, o hábito e a tão grata satisfação de viver esta reconfortante data.
Antes, o amicíssimo Tio Zé tinha oferecido seis garrafinhas do seu novo branquinho e, agora a Sílvia foi portadora das grandes e belas castanhas que aqueles nossos dilectos tios tiveram por bem apanhar num dos castanheiros ali junto à nossa piscina e que aqui nos souberam absolutamente ás “mil maravilhas”!
Assim, enquanto as castanhas coziam e a garrafinha recebia um pequeno “castigo” no frio – para que ficasse com o “cheirinho” da fria adega beirã do Tio Zé - e passados esses necessários minutos da refeição, a sobremesa do magnífico almoço de carne assada (porco e vaca que na assadeira não brigaram...) veio à mesa com as castanhas bem quentinhas e o vinho novo, super-delicioso!
E, ano a ano, vamos fazendo e revivendo estas velhas tradições, estes velhos hábitos que os nossos antepassados nos transmitiram e que nos deliciam, nos acalentam e nos satisfazem sempre! Sempre!
Por mim, digo: Ainda bem que assim é!
Enquanto a saúde nos mantiver sãos, lúcidos e erectos e o prazer da vida nos conservar sempre este belíssimo bem-estar, assim continuaremos!
E, assim acreditamos: Para o ano há mais!
(Como ilustração e como sempre gosto de fazer, deixo as fotos do nosso ilustre castanheiro, aí à esquerda - foto de há duas semanas - e das suas belas e saborosas castanhas –foto de hoje -.)
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