Ao contrário da opinião de bastantes pessoas com quem conversava há um ano, aquando do surgimento do chamado Coronavírus, que afirmavam que levaria anos a ser criada e testada uma vacina que prevenir-se e combatesse a terrível pandemia que se anunciava a nível global, sempre pensei de forma diferente e sempre afirmei que logo, logo, teríamos aí a desejada vacina.
E, para bem da humanidade, assim aconteceu de facto e, mercê da ciência e da vontade dos homens foi possível criar algo de certo eficaz e por isso mesmo muito esperançoso.
E foi assim que um ano e meia dúzia de dias passados sobre o surgimento do vírus e não obstante os milhões de contaminados e sobretudo mortos em todo o globo, é possível termos já hoje no mundo milhões de vacinados e, nesta sequência, este pobre mortal e também a sua cara metade, terem recebido aqui na pontinha da Europa a sua 1ª dose de vacina.
Um telefonema, a identificação, a confirmação pelos serviços sanitários que o Victor e a Hortense estavam enquadrados na sequência da vacinação em vigor e… ela, a tomada da bendita vacina (Ffizer) está concretizada. Seguir-se-á no final do mês a 2ª dose.
Surgirão de certo nos próximos dias as prováveis reacções mas, pessoalmente, a este triste mortal, isso minimamente o preocupa ou assusta.
Não vacinado e à mercê total do danado, seria bem pior. Se não fatal...
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