O "Inquilino de
Belém", indigitando hoje a coligação PSD/CDS para formar governo, fez
acertadamente o que deveria fazer mas, depois...
Bem, depois, perdeu uma excelente ocasião de ficar calado.
E... eis o perfeito "acordeonista" para manter o "baile armado"!...
Bem, depois, perdeu uma excelente ocasião de ficar calado.
E... eis o perfeito "acordeonista" para manter o "baile armado"!...
Escrevi isto na minha
página do Facebook e agora pouco mais acrescentarei para além de lamentar que
tenhamos como Presidente da República uma figura tão fraca, tão fraquinha.
O homem, prestes a
terminar o seu segundo mandato, vai sair com a popularidade no mais baixo que
se viu num presidente, exactamente porque é muito fraco intelectual e
politicamente e, mais que isso, nunca conseguiu despir a camisola do seu
partido.
Indigitou e bem,
quanto a mim, Passos Coelho para formar governo mas, logo depois, não resistiu
a catalogar os votos dos portugueses de 1ª e 2ª e borrou a pintura. Borrou e de
que maneira.
Para além de não o
poder nem dever fazer até se esqueceu que, formado este novo governo e rejeitado
como provavelmente será pela maioria de votos dos partidos da esquerda, ele terá
certamente de convidar o 2º partido mais votado, o PS, para formar governo e,
obtendo este o apoio parlamentar dos partidos mais à sua esquerda, esses mesmos
que agora Cavaco “diabolizou” no seu discurso, terá de dar posse a um governo
que claramente não será do seu agrado, engolindo assim uma carrada de sapos.
Presidente muito,
muito fraco. Tanto que nem merece foto a acompanhar este apontamento…
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