Foi com esta frase e esta foto que, ontem, dia de Natal,
formulei votos para o Natal de 2014 e consequente ano que vai seguir-se e,
francamente, pouco mais posso acrescentar hoje para além de manifestar a minha convicção
que não acredito que 2014 seja económica, financeira e socialmente melhor que o que agora de apresta
para findar.
Na verdade, com esta política e estas medidas destes fieis
funcionários de Merkel, troika e Cª que há anos nos mandou e obrigou a
empobrecer – foi isso mesmo, “temos de empobrecer”, que Passos Coelho nos sentenciou
logo que ocupou S. Bento… - vamos sofrer ainda muito mais e, tarde, muito tarde,
sentiremos o alívio do garrote. É nisso que acredito e é para isso que estou
preparado.
Destruiu-se uma economia, levou-se um país ao fundo, colocou-se
toda a gente a “pão e água” e de mão estendida e, com cortes e mais cortes,
austeridade e mais austeridade, colocou-se todo um país no fundo.
Para cúmulo e no meio de todo este enorme drama assiste-se a um
primeiro-ministro a fazer uma mensagem de Natal optimista e a falar-nos de uma
terra que não é esta onde vivemos… Dir-se-ia que o rapaz não tem andado cá, não
está cá, vive noutro planeta.
Uma tristeza.
Que os deuses olhem por nós!...
Sem comentários:
Enviar um comentário