Subitamente a triste notícia chegou-me ontem à noite, publicada no meu grupo do Chouto no Facebook e marcou-me muito. Muitíssimo.

Fico para todo o sempre para com esse amigo com uma dívida de gratidão muito grande e que, por incrível que pareça, ele desconhecia que eu sabia… Mas eu era sabedor disso e só nunca lhe agradeci porque o meu pai, mais de uma vez, devido ao melindre da questão, pediu-me para nunca falar no seu nome e eu isso cumpri.
Numa ocasião em que ainda não me conhecia pessoalmente mas, pela grande estima que tinha pelo meu pai, foi-nos extremamente dedicado, amigo e fiel, ajudando muito a contornar um caso particularmente grave na minha vida. E esses são favores que nunca se pagam. E esses são favores que nunca esqueço.
Por razões pessoais e muito particulares não posso e não devo falar publicamente do assunto mas a verdade é que o caso aconteceu e eu nunca mais esqueci a amizade e estima do dedicado padre Zé.
Faleceu antes de anteontem, dia 14 e, hoje, só posso curvar-me respeitosamente em memória e homenagem muito sentida e grata pela sua dedicação, pela sua estima e pela sua muita amizade!
Quando em Julho passado nos reconhecemos na minha visita e eu lhe lembrei o Chouto, a primeira pessoa que dali de imediato se lembrou foi do “sr José Azevedo” e logo, grato, acrescentou “deu-me tantos frangos!” e agora seria tão gratificante poder acreditar que, a esta hora, onde estiverem, ele e José Azevedo já se encontraram e abraçaram vezes sem conta celebrando e festejando tanta amizade que aqui, na vida terrena sentiram e viveram!...
Obrigado, Padre Zé!
Descanse em paz, meu amigo!
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