No dia em que se completam 23 anos sobre a sua morte – data em
que fui propositadamente a Coimbra para estar no velório dos seus restos
mortais antes de partirem para S. Martinho de Anta (Trás-os-Montes) onde, em
campa rasa, o seu corpo ficou sepultado – , melhor que as minhas pobres
palavras, a rica sabedoria de Miguel Torga, grande poeta, escritor, médico e
homem sério e integro, a quem a Academia Sueca e o Mundo estão a dever um Nobel
de Literatura.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
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