Teria sido mais um Natal igual a tantos outros vividos com a família mais chegada, não fora o caso, bem importante para mim, de ser o 1º que vivo depois de passar pela dura prova da recente cirurgia.
Assim, como é bom de imaginar, no meu caso pessoal a quadra teve um gostinho bem especial e bem particular já que foi vivida 21 dias após os outros 21 dias que permaneci internado no hospital.
Foi também o 1º em que praticamente não ingeri álcool dado que estou bem avisado pelos médicos do perigo que corro se beber bebidas alcoólicas.
Como me disseram que, em dias festivos poderia beber meio copinho, foi o que fiz de um tintinho do Douro. Mas, confesso, quase um ano abstémio, o vinho, ainda que muito pouco, não me agradou. Habituei-me à aguinha e parece que é só o que me apetece beber. Assim irei continuar. Sabe-me bem e… não me prejudica a saúde.
De resto esta quadra foi vivida como as dos anos anteriores: prendas, bacalhau, cabrito, fritos, doces, etc., etc.
As prendas desde há muito foram e estão reservadas apenas para a miudagem e, assim se evita o dispêndio de mais uns quantos euros, que bem poderão ser aplicados em produtos bem mais úteis para a saúde e para a vida.
Mas, falando em prendas para a miudagem, quero referir aqui o grande “baile”, melhor comprovado este ano, que o nosso Rafael está dando ao pai e ao tio Helder que, ano a ano, alternadamente, vem disfarçando-se de Pai Natal...
Já no ano passado, tendo então ele 10 anos, me pareceu que não estava a “engolir” em pleno a peta e, este ano, entretanto já alertado pelo avô Lenine e apanhado que foi nesta foto que junto, não duvido que o bom do nosso Rafael anda dando um grande “baile” ao pai e ao tio, que estão convencidos que o andam a enganar, quando os enganados são eles.
Vê-se a foto do flagrante registo e fica-se sem dúvidas. Acho eu.
Eh! Eh!
Grande “baile”, Rafael
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