E, desta vez, Timor vive um dos momentos mais críticos da sua curta história com os terríveis atentados a Ramos- Horta (Presidente da República) e Xanana Gusmão (1º Ministro) de domingo passado, a justificar o que todos dizemos na rua que, Timor, decididamente, nunca mais vai ter jeito.
Aquele que é um povo humilde, simpático e educado, não consegue conviver democrática e civilizadamente na sua terra entre si, numa antítese contrastante e tão violenta, sangrenta e dramática que choca quem, como nós, portugueses, depois de os ter abandonado à sua sorte em 1975, posteriormente rectificamos a nossa atitude e o nosso posicionamento no contexto da comunidade internacional e lideramos um volte-face sem dúvida importante e histórico que permitiu a partida da Indonésia e a criação de um novo país.
Mas, afinal, vimos observando, os homens timorenses não se entendem. Está visto e comprovado.
É triste mas é a realidade. Infelizmente.
E, agora, justifica-se, acho eu, uma pergunta: Até quando a comunidade internacional, que tanto tem vindo a ajudar a novel nação, vai continuar a aguentar este “sem jeito” dos homens de Timor?
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