Ainda que os achigãs, esquisitos com os “alimentos artificias” que lhe propus na ponta da linha se mostrassem hostis - embora os avistasse grandes e felizes nas calmas águas da barragem… - e mesmo que as ariscas gazelas, javalis, texugos, saca-rabos, lebres e perdizes selvagens não tivessem aparecido desta vez - mas onde ainda um fugidio coelho bravo se deixou ver… - prazer e glória imensa num dia diferente de contacto ameno, sossegado e muito agradável com o ar puro e as coisas simples e belas da Natureza que, felizmente, ainda encontramos em pequenos e recônditos lugares no nosso Portugal.
Imagens que captei e registos que aqui deixo para a posteridade e que, mais tarde sempre me encantará rever, aí ficam!
Entretanto, no meio do dia, num intervalo para o sempre apetecível almoço, o aconchego (?) do estômago com as deliciosas e espectaculares “Favas com Chouriço”, de seu nome na zona, com uma saladinha de alface a condizer e o tradicional tintinho, servidas no restaurante “Paraíso da Mata”, ali pertinho da vila de Lavre (Montemor o Novo).
Belezas e maravilhas simples e desinteressadas de um dia habitual - ou em excepção, no tocante à pescaria… - ( pescadores e caçadores sempre serão uns mentirosos…) que, continuamente me dá muito prazer e até mesmo muita saúde para os dias futuros.
2 comentários:
Lavre... 🌻🌻 Por toda aquela zona, boas barragens para boas pescarias.
O meu pai costumava apanhar tanto peixe que umas quantas vezes nos prometeu que havia de arranjar um sitio onde os pescasse já escamados e limpinhos e até fritinhos... Isto em resposta ao que refilávamos por termos de arranjar tanto peixe. 😉
Confirmo Maria Besuga! Na verdade fiz ali excelentes pescarias tempos atrás, coisa de que não poderei usufruir nos tempos presentes dado que, como certamente sabe, os acessos ás represas está praticamente inviabilizado por as herdades se encontrarem todas fechadas a cadeado. Uma pena, acho eu... Muito grato pelo seu amável comentário!
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