Com a morte hoje ocorrida de Eugénia Lima (88 anos), desaparece aquela que é, sem dúvida, a principal responsável por, na sua época, ter feito surgir em Portugal muitos e muitos jovens acordeonistas, alguns dos quais depois animaram e carregaram de doce alegria e encanto a minha juventude e a de muitos milhares de companheiros de idade que, ao som desse fantástico instrumento que é o acordeão dançaram, namoraram, se apaixonaram e se deliciaram horas, matinés e matinés, noites e noites sem conta, em apertadas salas de modestas colectividades e também em festas e romarias de aldeias e vilas, na saudosa e inesquecível vivência destas nossas mocidades de então!
Para sempre lembrarei o seu virtuosismo! Nunca esquecerei a sua arte!
Obrigado, Eugénia Lima!
Descansa em paz!
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