É sabido como são cansativas as mudanças que por isso mesmo sempre são evitadas e só concretizadas quando mesmo necessárias.
No caso particular deste escriba ela tinha mesmo de acontecer e por isso houve que meter mãos à obra…
E que obra!…
Desde quinta-feira, 24, já no novo “barraco” ainda que sem toda a mudança concluída, devo confessar que não cumpri totalmente a minha missão porque, a 48 horas do seu término, “dei o berro”...
Francamente, confesso: Na sexta a coluna queixou-se em demasia e as dores forçaram-me ao ko. Não fora a prestimosa ajuda final de familiares e amigos e não sei como seria…
Tivemos o bom senso de entregar a uma empresa apropriada o maior volume dos tarecos mas, estupidamente, deixamos para nós as pequenas coisas, a tralha mais miúda, convencidos que seria fácil mas enganamo-nos redondamente. Redondamente.
E quanta tralha apareceu? Credo!
Sexagenários e num casamento de quase 40 anos, vai-se juntando muita coisa e, depois, quando surgem estas situações, é que é o “cabo dos trabalhos” para fazer a mudança.
Mas, pronto, ela concretizou-se e deixamos para outro o cansaço das escadas e a “guerra” da falta de estacionamento que diariamente me atormentava na anterior residência.
Chegamos ao fim com a língua de fora e sobretudo com dores na coluna até mais não mas, agora, com calma e uns analgésicos de apoio, talvez tudo volte ao normal.
Tem de voltar.
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