
Afinal, a cadeirinha não provoca assim tão grande mal estar quanto reza a sua fama e, agora, eu sou testemunha disso mesmo.
Ontem, estive ali meio-sentado/meio-deitado perto de uma hora e, para além de uma ou outra ligeiríssima picadinha da anestesia inicial, óbvia e necessária, tudo correu pelo melhor e, quase, quase sem sentir dor.
É bem verdade que, para isso, bem contribuiu a srª doutora que actuou com muito cuidado e muita paciência para com este seu importante paciente mas, que diabo!...ela bem sabia que um “maricas” nestas coisas, como eu, bem justificava tamanho carinho e delicadeza…
Fiquei um bom bocado mais leve depois da carrada de pedregulhos que a broca aqui partiu e arrancou e, agora, segundo as ordens recebidas, vou ter de continuar a sofrer esta trituração da pedreira e de tratar da “cremalheira” por mais umas quantas vezes…
Mas, já perdi uma boa parte do medo… Garanto!
“Maricas” de merda!...
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