domingo, 27 de janeiro de 2008
O GAJO "FOI-SE".
Suharto, o ditador da Indonésia, "lerpou" hoje, dizem-nos as agências noticiosas e até já vi na tv a filha do tirano a pedir desculpa pelos crimes - "erros", chamou-lhe ela... - por ele praticados.
E o mundo ficou menos sujo.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
NO NOVO ANO, UM ENCONTRO BELÍSSIMO!
(Mente ocupada e preocupada nestas últimas semanas a tentar evitar eventuais futuras complicações profissionais e empresariais, não têm deixado um espacinho na "mona" para, livre e espontaneamente aqui botar meia dúzia de linhas, inclusive para narrar uma Passagem de Ano na lindíssima Évora – com o pequeno/grande senão de uma música de festa perfeitamente incrível e inadmissível no excelente Évora-Hotel - mas que é agora aliviada por um encontro de muito prazer e deveras feliz.)
Ele começou por, numa busca no Google entrar na palavra Chouto, nossa terra natal e, a partir daí, chegar ao meu site.
Gostou do que viu e, ”emocionado” - confessou-me há pouco - resolveu deixar ali uma mensagem onde desejava encontrar-se com este seu parente (primo em 2º grau) nascido e criado no mesmo Chouto que ele e, com quem, para muito seu desgosto, nunca tinha convivido.
Recebi a mensagem e, logo, logo também eu me emocionei com as suas francas e familiares palavras que me empurraram para um imediato contacto.
Mas, entretanto, foi ele que desencadeou e pôs em marcha todo o processo e veio ao meu encontro e, há pouco, encontramo-nos no belíssimo ambiente de um almoço em que o meu caríssimo Valdemar, filho do meu primo e amigo Franklin, (o meu primo Zeca) teve a bondade de me proporcionar um belo e inesquecível dia da minha vida.
Valdemar, hoje com 37 anos, é um bem e muito destacado quadro de um dos maiores Grupos que imperam e dominam económica e socialmente Portugal e ninguém diria, vendo a sua imensa simplicidade, delicadeza e cortesia, estar na presença de um tão destacado economista e gestor da nossa praça de um Grupo tão importante.
Conversamos sobre muitas e diversas situações aldeãs, sociais e familiares da nossa vivência no Chouto e, depois de mais de três horas de um magnífico convívio, foi o primo Valdemar que quis saber como e quando se desencadearia o próximo encontro. Coisa linda! Coisa belíssima!
Um dia destes - segundo ele, com a presença de seu pai e meu velho e dedicado amigo!... - nos voltaremos a encontrar, abraçar e conviver. Como lhe agradeço esta benesse!...
Agora, do fraterno e amigo encontro de hoje, deixo uma imagem.
E... obrigado, meu caro Valdemar!
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